O time que nunca seria campeão

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Da dor à redenção

“O Santos percorria o 18º ano de fila. Os cofres estavam vazios e as dívidas só aumentavam. Teria as faculdades mentais colocadas em xeque o sujeito que dissesse àquela altura que a primeira taça nacional em mais de 30 anos estava a caminho.

O roteiro dessa história improvável ganha frescor com a reedição comemorativa dos 20 anos do título de 2002. Parafraseando Machado de Assis, é uma obra escrita com a pena do jornalista e as tintas do torcedor.

O autor oferece, página após página, bastidores que recendem a novidade. As transcrições de comentários banais do cotidiano, dos bate-papos ao lado do campo, com dirigentes e jogadores, são saborosas.

O leitor que viajar nessas memórias, santista ou não, terá reforçada a certeza de que equipes vencedoras são fruto de circunstâncias e conjunturas que muitas vezes escapam ao previsível.”

Não à toa, este excerto, parte do prefácio do jornalista Miro Neto, acabou escolhido para a contracapa do livro O time que nunca seria campeão, de Alex Sabino. Resume com precisão como se pode – e, neste caso, méritos do autor, claro – (re) contar uma história desgastada pelo tempo, conhecida de todos/as que curtem futebol e, principalmente, dos/das torcedores/as santistas.

Não é exatamente a versão tupiniquim para o que representa – talvez para o mundo da literatura de futebol – Febre de bola, de Nick Hornby. Não em termos de estilo, ou dos caminhos que escolhe para falar da paixão por um time. Mas, por outro lado, tem o potencial para se tornar uma referência do mesmo porte no Brasil e, por que não, no continente.

Afinal, como sublinha Luciano Ribeiro, autor da orelha da obra, concordando com Neto, viver a experiência do título, da comemoração após a seca, e como torcedor, “é natural. Passar por isso com armadura de jornalista - após uma vida de lágrimas e decepções na arquibancada - é quase sobrenatural. Algo que só quem tem o dom de contar história consegue explicar.

Alex Sabino compartilha conosco sua dupla jornada. Misturada, entrelaçada. Viva. Que, no fundo, é só uma. Impossível de separar. Da história que, até hoje, passamos de geração em geração, como uma proeza de meninos da vila. E, agora, realmente digna de leitura.

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Ficha técnica

Autor Alex Sabino
Prefácio Miro Neto
Orelha Luciano Ribeiro
Edição Raul Andreucci
Preparação Fábio Fujita
Revisão Leandro Marçal
Projeto gráfico e diagramação Bicho Coletivo
Formato 14 × 21 cm
Páginas 428
Ano 2022
ISBN 978·65·992719·6·0

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